Orgulho do trabalho realizado no lançamento do livro MOVA-Brasil no Polo Bahia

Recepção no lançamento do livro no Polo Bahia (da esq. para a dir.): Paulo Neto (Petrobras), Paulo Roberto Padilha (IPF), Armando Tripodi e Adoniran Costa (Petrobras) e Luciomar Machado (Articulador Social)

Recepção no lançamento do livro no Polo Bahia (da esq. para a dir.): Paulo Neto (Petrobras), Paulo Roberto Padilha (IPF), Armando Tripodi e Adoniran Costa (Petrobras) e Luciomar Machado (Articulador Social)

 

Na noite de terça-feira, 27 de maio, o Polo Bahia lançou o livro MOVA-Brasil 10 anos: Movimento de Alfabetização de Jovens, Adultos e Idosos, no Auditório da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). O encontro foi iniciado com os agradecimentos à Petrobras, à Federação Única dos Petroleiros (FUP), ao Instituto Paulo Freire (IPF) e aos parceiros locais pela contribuição e compromisso com a causa coletiva da eliminação do analfabetismo no Brasil. Em seguida, executou-se o Hino Nacional, cantado em diversos ritmos.

Realizou-se uma mística com elementos extraídos do livro MOVA-Brasil 10 anos. Os aspectos culturais da Bahia e sua diversidade religiosa, frases marcantes do educador Paulo Freire e depoimentos dos educandos marcaram a abertura, além da presença ilustre de uma bailarina do grupo Ilê Aiyê, dançando Pérola Negra, de Daniela Mercury.

O círculo de diálogo O MOVA e o analfabetismo no Brasil, sob a coordenação de Claudiane Batista, coordenadora do polo, contou com a contribuição do gerente executivo da Petrobras, Armando Ramos Tripodi; do professor Paulo Roberto Padilha e Lutgardes Costa Freire, ambos representando o IPF; Deyvid Bacelar, diretor do Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro-Bahia), representando a FUP; Luciomar Machado, articulador social do Projeto no estado, O encontro contou com educandos do núcleo Portal do Sertão, monitores, coordenadores locais dos dez núcleos e parceiros.

Claudiane ressaltou a importância e trajetória do MOVA-Brasil no combate ao analfabetismo em 11 estados do País. Ela destacou que, a despeito dos 13 milhões de brasileiros e brasileiras que ainda não sabem ler nem escrever, existem razões para celebrar, pois o Projeto tem contribuído com a superação do problema no Brasil, como se pode verificar pelos dados apresentados no próprio livro e destacados pela coordenadora.

Luciomar Machado destacou o papel da Articulação Social e das parcerias, que vão além do processo de mobilização e instalação das turmas, e reforçou o compromisso do Projeto com a política social.

Lutgardes Freire leu uma carta intitulada O Método Paulo Freire: uma reflexão do filho. “O Método Paulo Freire deveria, na verdade, se chamar o Método Paulo Freire e Elza Freire de Alfabetização. Não se pode negar a influência de minha mãe na criação desse Método… Meu pai era advogado na época e foi a minha mãe que o orientou para a educação”, contou Lutgardes, emocionando os baianos e as baianas com sua simplicidade ao falar como filho e evidenciar a importância da sua mãe na construção do Método.

O professor Paulo Roberto Padilha abordou a importância do livro como um resgate histórico do Projeto ao longo desses dez anos. Deyvid Bacelar apontou importância da FUP no apoio ao Projeto, reforçando que a categoria dos petroleiros se preocupa com as causas sociais, pois acredita na transformação social que o MOVA-Brasil tem proporcionado às pessoas. O gerente executivo da Petrobras, Armando Tripodi, destacou o compromisso que a empresa vem tendo com as causas sociais do País.

O encontro terminou com a intervenção das pessoas presentes, reafirmando a transformação que o MOVA-Brasil tem realizado nas comunidades.

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